Você sabe qual é o nome certo para um grupo de estrelas? Essa dúvida revela o poder dos substantivos coletivos e como eles enriquecem a comunicação no português.
Mesmo conhecidos, muitos coletivos passam despercebidos no dia a dia. Um bom exemplo é o coletivo de estrelas, que costuma gerar dúvidas até entre quem já estudou o tema.
Neste stories, vamos entender o que são os coletivos, como surgem, onde aparecem e, claro, qual é o coletivo de estrelas e o que ele representa cultural e linguisticamente.
Há dois tipos: os genéricos, como "grupo" ou "multidão", e os específicos, como "cardume" para peixes ou "panapaná" para borboletas.
Conhecer ambos permite uma comunicação mais elegante, útil em redações, concursos, no trabalho e até em conversas informais.
Alguns coletivos não têm ligação direta com o que representam. Outros têm mais de uma palavra possível para o mesmo grupo. Por isso, aprender coletivos depende mais da prática e da observação do que de regras gramaticais.
Para identificar coletivos, observe se a palavra representa um conjunto: “manada” já remete a vários bois, sem que eles sejam citados um a um.
Eles aparecem o tempo todo: em conversas, jornais, músicas e redes sociais. Onde houver agrupamento, pode haver um coletivo.
Eles aparecem o tempo todo: em conversas, jornais, músicas e redes sociais. Onde houver agrupamento, pode haver um coletivo.
O coletivo de estrelas é “constelação”. Apesar de ser familiar na astronomia, nem sempre é reconhecido como um substantivo coletivo.
A palavra “constelação” vem da tradição de ligar pontos luminosos no céu para criar figuras. Essas figuras contavam histórias e orientavam povos antigos.
Desde gregos e egípcios até indígenas, as constelações serviram como referência para contagem do tempo, navegação e mitologia.
Exemplos de uso: - A constelação brilhou intensamente no céu daquela noite sem nuvens. - Os navegadores antigos guiavam-se pelas estrelas de uma constelação específica.
Ao aprender coletivos, você se expressa melhor e com mais propriedade, seja em redações ou em conversas do dia a dia.
Além disso, aprender esse coletivo é reconhecer a capacidade humana de observar, interpretar e dar sentido ao mundo que nos cerca.
Por fim, “Constelação” é uma joia da nossa língua: um substantivo coletivo que une ciência, história e imaginação em uma única palavra.
Dominar esse e outros coletivos ajuda a comunicar-se melhor e a ver a linguagem como reflexo da nossa relação com o mundo e o universo.
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