Compreendendo o Valor de uma Moeda Bifacial: Guia Completo

Algumas moedas vão além do valor facial e ganham importância histórica e cultural. Um exemplo raro e curioso é a moeda bifacial, cobiçada por colecionadores.

Essas moedas têm os dois lados iguais, o que foge do padrão tradicional. Isso gera dúvidas sobre sua origem, autenticidade e processos de fabricação.

Neste stories, você vai entender o que é uma moeda bifacial, por que ela é tão valorizada, como reconhecê-la e os cuidados ao comprar ou vender uma peça rara.

Moedas comuns têm lado com valor (reverso) e outro com efígie (anverso). Já as bifaciais possuem dois lados idênticos, com a mesma imagem ou valor estampado.

O que é uma moeda bifacial?

Por não seguirem o padrão oficial de cunhagem, moedas bifaciais despertam dúvidas, mas também muito interesse entre colecionadores e estudiosos da área.

Diante disso, a Casa da Moeda do Brasil afirma que unidades bifaciais são impossíveis de serem produzidas em seus processos rigorosos de controle de qualidade.

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No entanto, colecionadores e especialistas já identificaram moedas com essas características, mantendo o debate vivo e alimentando o interesse numismático.

No entanto, colecionadores e especialistas já identificaram moedas com essas características, mantendo o debate vivo e alimentando o interesse numismático.

A raridade é o principal fator de valorização. Moedas únicas, com erros ou tiragem limitada, despertam interesse e podem valer muito no mercado.

SE ELAS SÃO "FALSAS", POR QUE SÃO TÃO VALORIZADAS?

Mesmo com polêmica sobre sua origem, muitas moedas bifaciais já foram certificadas por especialistas, o que reforça seu valor entre colecionadores.

A certificação garante a autenticidade, mesmo sem reconhecimento oficial. Isso fortalece sua posição em leilões e coleções privadas.

A seguir, apresentamos os principais exemplares de moedas bifaciais que se tornaram conhecidos no Brasil. Esses modelos são, ao mesmo tempo, os mais procurados por colecionadores

EXEMPLARES FAMOSOS

Moeda de R$1 bifacial de 2008: é uma das poucas com autenticação oficial. Isso aumenta sua legitimidade e valor no mercado.

Ela traz o valor de R$1 em ambos os lados, sem a Efígie da República. Já foi vendida entre R$5.000 e R$8.000 em leilões.

Moedas de 50 Centavos bifaciais (2007, 2008 e Sem Data): essas unidades com duas faces iguais surgiram em 2007, 2008 e também em versão “sem data”. Todas são extremamente raras.

A versão sem data tem o rosto do Barão do Rio Branco nos dois lados. Mesmo sem certificação, já chegou a valer mais de R$4.500.

Moeda de R$1 comemorativa com beija-flor (2019): Criada para os 25 anos do Plano Real, a moeda do beija-flor teve tiragem alta, mas versões bifaciais surgiram e viraram raridade.

Nessas variantes, os dois lados apresentam a mesma imagem. Mesmo sem certificação, já alcançaram até R$7 mil no mercado especializado.

Agora que você já entende o que são moedas bifaciais, quais são as mais conhecidas e por que tantas delas são alvo de debates, surge uma nova questão: como reconhecê-las corretamente?

Identificar corretamente é essencial. Use lupa para observar detalhes e certifique-se de que a moeda realmente possui as duas faces idênticas.

Sempre conte com especialistas em numismática para confirmar a autenticidade. Só eles conseguem avaliar tecnicamente a peça e estimar seu valor real.

Após a verificação, busque avaliação profissional para definir um preço justo e garantir uma negociação segura, seja para venda ou leilão.

Por fim, moedas bifaciais são mais que falhas de fabricação. Elas representam raridade, história e curiosidade, sendo verdadeiros tesouros colecionáveis.

Mesmo em meio à polêmica sobre sua origem, o valor elevado e o fascínio que despertam mostram sua importância para a numismática.

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