história da bolsa de valores

Conheça a história da bolsa de valores no Brasil e no mundo

A bolsa de valores surgiu há muitos anos, e nem sempre funcionou da maneira que conhecemos hoje. No entanto, foi criada para estimular o mercado financeiro, e iniciou suas operações com a negociação de fretes de navios e especialmente produtos agrícolas. Mas você conhece a história da bolsa de valores no Brasil e no mundo?

Hoje em dia, a bolsa de valores é conhecida como um dos investimentos mais lucrativos que oferecem retorno em poucos meses. Porém, para operar na bolsa é preciso muito conhecimento sobre o assunto, e entender de fato como ela funciona e como surgiram as negociações nesse setor.

Para entender como de fato ela surgiu, separamos um post falando mais sobre o assunto e explicando detalhadamente os marcos importantes desse segmento. Confira!

Como a Bolsa de Valores surgiu? 

A bolsa de valores surgiu bem antes do que a maioria das pessoas imagina: em meados do século XV, a bolsa lidava com transações de letras de câmbio, metais preciosos e compra e venda de moedas. 

Nessa época, o comércio dos papéis eram realizados ao ar livre, nas ruas e calçadas das cidades, e foi somente depois de alguns anos que a bolsa passou a ter uma sede própria, em um edifício da família Van der Burse, em Bruges, já em 1285, quando pessoas influentes no meio dos investidores como armadores, mercadores e agentes de câmbio, começaram a se reunir para realizar algumas operações financeiras entre si.

O nome Bolsa de Valores só surgiu no final do século XIII, e teve influência do nome da família belga Van der Burse, já que o brasão de armas da família eram três bolsas.

Como naquela época as casas de Bruges não tinham números, eram identificadas pelo brasão, e por isso, a casa ficou conhecida como a casa das bolsas. Com isso, com o passar dos anos, todos os locais onde eram realizadas transações comerciais passaram a ser conhecidas como Bolsas.

A primeira bolsa oficial do mundo foi a Bolsa da Antuérpia, na Bélgica, e tinha como base as negociações de empréstimos feitos na época. No entanto, os registros da primeira ação que foi comercializada em uma bolsa de valores aconteceu na Bolsa de Amsterdã, e pertencia à Companhia Holandesa das Índias Orientais. A negociação aconteceu em 1602.

Mas, antes disso, ainda em 1571, a Inglaterra fundou a Bolsa de Londres, na época, Royal Exchange, como o objetivo de proteger a sua economia. Os Estados Unidos, porém, fundou sua primeira bolsa, a Bolsa de Nova York, somente em 1792.

A primeira bolha da história da bolsa de valores

As bolhas financeiras nada mais são do que as situações em que o preço, ou seja, a cotação de um ativo financeiro acaba caindo totalmente em comparação ao seu valor efetivo. Esse tipo de situação acaba causando um grande impacto na economia e gera uma série de problemas sérios, como foi o caso da quebra da bolsa de Nova York.

Leia também Crise de 1929: Como aconteceu a quebra da bolsa de Nova York?

A primeira bolha da história ficou conhecida como a bolha das tulipas, já que essas flores foram as responsáveis pela crise financeira na holanda em 1593, quando Carolus Clusius, um botânico da cidade, levou algumas ramos de tulipas para a Holanda compradas na Turquia para plantar em seu jardim. Como as tulipas eram muito raras em Amsterdam, já que haviam sido trazidas de fora, os vizinhos do botânico logo ficaram interessados, e começaram a roubar as mudas para revendê-las.

Com o passar do tempo, os holandeses começaram a ficar ainda mais encantados com as flores, o que fez com que grande parte da população comprasse as tulipas para revender a preços supervalorizados. Na época, o preço das tulipas aumentaram mais de 20 vezes em um único mês, e existem casos de pessoas que até mesmo trocaram seus bens por um único ramo da flor.

A bolha iniciou-se com um problema que fugia do controle dos revendedores: as flores demoravam entre 7 e 12 anos para florescer depois que eram plantadas, o que limitava a venda das tulipas a longo prazo. E para tentar resolver essa situação, alguns negociadores passaram a vender contratos de tulipas, muito semelhante aos contratos futuros que são negociados na bolsa, especialmente na BM&F.

A bolha estourou entre 1636 e 1637 no inverno da Holanda, quando Haarlem, um comprador da cidade, não honrou seu contrato de compra da tulipas, resultando em um grande pânico generalizado no mercado das flores. Como resultado, o preço das mudas despencou em poucos dias, caindo para centésimos do que era.

Para controlar o problema, o governo passou a oferecer 10% do valor original de cada contrato emitido para tentar honrá-los, mas isso só fez o mercado desvalorizar ainda mais. A depressão econômica causada pelas tulipas holandesas fez com que o país demorasse alguns anos para se reerguer.

Bolsa de valores no Brasil

A Bolsa no Brasil foi criada em 1843 para suprir financeiramente a estrutura do Estado, e foi fundada no Rio de Janeiro para negociar títulos públicos.

Porém, para chegar onde está hoje, muitas coisas aconteceram, já que a bolsa de valores do Brasil é considerada hoje uma das maiores do mundo todo, e engloba negociação de commodities, títulos públicos, ações etc.

Linha do tempo da história da bolsa de valores brasileira

1843

A história da bolsa de valores teve início em 1843, quando inaugurou-se a chamada Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, para operar no lugar das chamadas Praças de Comércio, onde aconteciam as negociações antes disso. De início, as transações feitas eram de seguros, fretes de navios, câmbio, apólices de dívidas e especialmente produtos agrícolas como café e algodão.

1890

A Bolsa Livre de São Paulo, modelo inicial do que um dia se tornaria a BOVESPA, surgiu em 23 de agosto deste ano, fundada por Emílio Rangel Pestana. Porém, cerca de um ano mais tarde, a bolsa teve que fechar em decorrência da crise do Encilhamento.

1895

Depois de 4 anos, a Bolsa de Fundos Públicos de São Paulo foi inaugurada, onde os corretores que eram nomeados pelo governo se reuniam para negociar as ações, que naquela época eram registadas em uma enorme pedra negra, o que deu nome ao perúodo de chamado de “idade da pedra”.

1917

Já em 1917, um grupo de agentes de negócios fundou a BMSP – Bolsa de Mercadorias de São Paulo -, com intuito de organizar o mercado para proteger tanto os vendedores como compradores das oscilações de preço do café e algodão, além de outros produtos agrícolas.

a BMSP foi criada para proteger os vendedores e compradores das oscilações do preço de commodities como café e algodão
a BMSP foi criada para proteger os vendedores e compradores das oscilações do preço de commodities como café e algodão

1934

Neste ano, o Palácio do Café recebeu a Bolsa de Fundos Públicos, no páteo do Colégio, que no ano seguinte passou a se chamar de Bolsa Oficial de Valores de São Paulo.

Nesse período, as ações eram negociadas na Corbeille em ordem alfabética, e tinham um horário que determinava o início e término das operações.

1965

Cerca de trinta e um anos depois, surgiram as sociedades corretoras, que tomaram os lugares dos corretores oficiais para criar figuras de operadores de pregão. Ou seja, eram as responsáveis por desenvolver os gestuais, que logo se tornaram a marca registrada das atividades na bolsa de valores.

A bolsa ganhou autonomia administrativa e não precisava mais ser subordinada à Secretaria da Fazenda. Depois de um ano, passou a ser chamada de Bolsa de Valores de São Paulo, a BOVESPA.

1968

É neste ano que a BOVESPA lançou o IBOVESPA B3, um dos indicadores mais importantes no mercado de ações. Afinal, por muitos anos ele foi o índice que media a economia do país.

em 1968 a bolsa brasileiro recebeu seus 3 balcões para operar
em 1968 a bolsa brasileiro recebeu seus 3 balcões para operar

Com o surgimento da BOVESPA e do IBOVESPA, a Corbeille ficou pequena, dando lugar a 3 balcões de aço que ficaram conhecidos como avião. Em pouco tempo, esses balcões foram substituídos por uma roda que acomodava operadores e os números das transações diárias que eram realizadas.

1972

Somente nos anos 70 que o pregão foi transferido para uma sede própria, na rua Álvares Penteado, onde eram feitas negociações em postos. Neste mesmo ano criou-se o primeiro painel eletrônico para que os investidores pudessem acompanhar as cotações em tempo real.

O painel era o mesmo usado nos aeroportos, sendo o marco para o final da idade da pedra.

1986

Em 31 de janeiro do ano de 86, a BM&F – Bolsa Mercantil e de Futuros – foi inaugurada e abrangia as negociações de contratos futuros e commodities, moedas, ouro, juros etc. Nesse mesmo ano, também inaugurou-se a CETIP, que era a empresa responsável pelos registros de operações, custódia e liquidação para ativos de renda fixa.

1991

Foi somente em 1991 que a BM&F se fundiu com a BMSP e então com a BBF – Bolsa Brasileira de Futuros -, mantendo sua sigla mas mudando o nome para Bolsa de Mercadorias e Futuros.

2000

Os anos 2000 tiveram marcos importantes para a história da bolsa de valores brasileira. Já em 2000, a Bolsa de Valores de São Paulo se integrou com a Bolsa de Valores do Rio de Janeiro e demais bolsas regionais, passando a ser a única bolsa de valores no Brasil. Junto a ela, a BM&F continuou operando e unindo as bolsas de mercadorias e futuros brasileiras.

2005

Com a tecnologia cada vez mais avançada, a BOVESPA passou a operar em um ambiente eletrônico, chamado de Mega Bolsa, em 30 de Setembro de 2005.

2007

O ano de 2007 foi considerado um dos mais importantes para a bolsa de valores brasileira, já que foi o ano em que a BOVESPA e BM&F deixaram de ser associações civis sem fins lucrativos para se tornarem companhias de capital aberto. O IPO da Bovespa aconteceu dia 26 de outubro deste mesmo ano, enquanto o IPO da BM&F, em 30 de novembro.

em 2007 BOVESPA e BM&F deixaram de ser associações civis sem fins lucrativos e se tornaram companhias de capital aberto
em 2007 BOVESPA e BM&F deixaram de ser associações civis sem fins lucrativos e se tornaram companhias de capital aberto

Leia também IPO, Follow On e OPA: Entenda as siglas da oferta pública de ações

2008

Em 2008, a Bovespa e BM&F se fundem, formando uma única bolsa chamada de BovespaBM&F -Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros -, considerada uma das maiores bolsas do mundo em valor de mercado.

2017

Em 30 de março de 2017, a BovespaBM&F se fundiu à CETIP, formando a B3, uma das empresas de infraestrutura de mercado financeiro mais famosas do mundo todo. Seu grande diferencial é que hoje atua em ambiente de bolsa e balcão, com atividades que incluem:

  • criação e administração do sistema de negociação;
  • compensação;
  • taxas de juros;
  • commodities;
  • liquidação;
  • depósito;
  • derivativos de moedas;
  • ações;
  • títulos de rendas fixas corporativas.

Agora que você viu a história da bolsa de valores do Brasil e do mundo, e aprendeu como esse mercado surgiu e quais foram seus desafios para chegar onde está hoje, estude mais sobre como operar na bolsa para evitar possíveis prejuízos com as famosas bolhas, sabendo identificar os momentos de valorizações e desvalorizações do mercado por meio de análises e estratégias.

Curso de Introdução à Bolsa de Valores Grátis

O Curso Grátis de Introdução à Bolsa de Valores é um curso totalmente gratuito para qualificação de investidores que estão em busca de conhecimento para fazer qualquer aplicação financeira, indo desde a caderneta de poupança à aplicação em ações. Um dos pilares do curso é mostrar ao aluno que o aumento do capital não deve ser a causa e sim a consequência de um criterioso estudo de todos os fatores que podem afetar a rentabilidade das suas aplicações. Em outras palavras, este curso tem como objetivo mostrar a importância da educação financeira para o aumento do seu capital, medido pelo valor do seu patrimônio em ações, imóveis, renda fixa etc.

Curso de Ginástica Laboral

Ao final deste curso de introdução à bolsa de valores você estará pronto para iniciar seus investimentos em ações de forma segura, pois aprenderá tópicos como:

  • O que é uma bolsa de valores;
  • O que é uma ação;
  • Tipos de ofertas públicas de ações;
  • Direitos e benefícios do acionista;
  • Como analisar os indicadores e tendências de mercado;
  • e muito mais.

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