diante do cenário político, a bolsa de valores hoje no Brasil está instável e ainda com grandes incertezas para o futuro

Crise de 1929: Como aconteceu a quebra da bolsa de Nova York?

Se você está inserido no universo dos investimentos, com certeza já deve ter ouvido falar sobre a crise de 1929, quando houve a quebra da bolsa de Nova York. Esse evento, além de ter ficado marcado na história, causou uma grande movimentação no mercado econômico não apenas dos Estados Unidos, mas do mundo todo, e poucas pessoas sabem, de fato, o que aconteceu.

Algumas pessoas também conhecem o fato histórico como Grande Depressão, levando em conta que a bolsa começou a cair rapidamente, causando a sua quebra ainda no ano de 1929. A causa, porém, está ligada a vários fatores externos, que juntos, acabaram impactando de forma negativa o cenário econômico americano.

Confira a seguir o que causou a crise de 1929 e como a bolsa de Nova York se recuperou depois de ter quebrado!

O que de fato foi a crise de 1929?

A crise de 1929, ou Grande Depressão, foi o período da histórica americana de maior desaceleração econômica. Apesar de ter iniciado em 1929, a crise durou até o final da década de 1930, causando um grande estrago econômico no país e no mundo.

a crise de 1929 foi o momento de maior queda econômica dos Estados Unidos
a crise de 1929 foi o momento de maior queda econômica dos Estados Unidos

O marco de início da crise foi a quebra do mercado de ações, que ocorreu no mesmo ano e fez com que os preços das ações americanas caíssem bruscamente. Um pouco antes, esses preços subiram a níveis sem precedentes, quando os investidores descobriram que aplicar dinheiro em ações era uma forma mais fácil de conseguir dinheiro. 

Essa grande valorização durou até o final desta década, quando os preços de compra eram financiados com empréstimos que seriam pagos com os lucros que cada ação gerava, já que seus preços subiam cada vez mais.

Porém, em Outubro de 1929, os acionistas descobriram que os preços, antes nas alturas, começaram a cair, deixando todos em pânico e com medo de perder todo o dinheiro que estava sendo gerado. Com isso, muitos investidores acabaram liquidando as ações, o que aumentou ainda mais o declínio geral.

Somente nos Estados Unidos, que foi o país que mais sofreu com a crise, durante 1929 e 1933 a produção industrial teve uma baixa de 47%, com uma diminuição de 30% do PIB e taxa de desemprego acima de 20%.

O que causou a crise de 1929?

O motivo da crise, embora seja incerta, teve grande influência da Primeira Guerra Mundial, que causou uma alteração no equilíbrio de poder, fazendo com que países da Europa ficassem em situações críticas no cenário econômico. Em outras palavras, os países europeus sofreram retração de consumo e enfraquecimento econômico, abalando a economia mundial diretamente.

uma das causas da crise foi a suspensão do padrão do ouro
uma das causas da crise foi a suspensão do padrão do ouro

Junto, o padrão do ouro havia sido suspenso naquela época para se recuperar dos custos da Grande Guerra. Como antes esse era um fator que servia como base para as moedas nacionais e também para a taxa de câmbio, sua suspensão teve um impacto negativo direto na economia.

Os dois fatores resultaram na inflexibilidade do mercado financeiro nacional e também internacional, onde o ouro estrangeiro teve uma saída significativa para os Estados Unidos.

Com o cenário, os Bancos Centrais do mundo todo não tiveram escolhas a não ser tentar neutralizar o desequilíbrio comercial com uma taxa de juros maior, impactando nos níveis de produção, preço e especialmente, no desemprego.

Para piorar ainda mais a situação, a quebra da bolsa de Nova York, em 1929 foi vista como um dos principais pontos negativos de impacto na desaceleração econômica alemã, causando também dificuldades na Grã-Bretanha e França, resultando em uma crise financeira global.

Como aconteceu a quebra da bolsa de Nova York?

Chamada também de crash da bolsa de Nova York, a quebra da bolsa de valores dos Estados Unidos foi um dos fatores mais importantes na economia do mundo todo.

Depois da Primeira Guerra Mundial, o mundo provou o chamado aumento de estímulo ao consumo junto com um poder de compra maior para a classe média americana. Em outras palavras, a população comprava mais e a expansão de crédito era maior.

Durante esse cenário, a regulação ou intervenção estatal não acompanhou o crescimento do mercado, sendo um dos fatores mais importantes para financiar diversas atividades econômicas, o que teve um grande impacto em Outubro de 1929, quando o mercado teve uma grande queda, que acontecia de forma rápida.

Quando a bolsa de valores de Nova York sofreu um grande impacto, com uma bolha que explodiu e causou um declínio de 12% no índice Dow Jones, entrou para o recorde de uma das maiores quedas em um único dia em toda a história do mercado financeiro. Esse momento ficou conhecido mundialmente, então, como Terça-Feira Negra.

A quebra da bolsa então foi associada com a crise que estava acontecendo no mundo todo, criando um grande choque entre os investidores e consumidores, que perderam totalmente a confiança na economia americana. Isso resultou em redução dos investimentos empresariais, redução da produção industrial, aumento do desemprego e diminuição nos gastos dos consumidores, especialmente em bens duráveis.

O crash iniciou-se, mais precisamente em 24 de Outubro de 1929, quando as mais de 3 milhões de pessoas que estavam acompanhando as ações em Wall Street notaram que o volume de ações naquele dia era maior do que o esperado, fazendo com seus preços despencassem rapidamente.

a crise da bolsa teve início em 24 de outubro de 1929, e resultou em desvalorização de mais de 20% de empresas em pouco tempo
a crise da bolsa teve início em 24 de outubro de 1929, e resultou em desvalorização de mais de 20% de empresas em pouco tempo

Nas rádios, a notícia do momento era a velocidade em que as ações da bolsa caíam, instaurando ainda mais o pânico na população. Para se ter uma ideia, em 36 horas, a General Motors teve uma queda de 22% do seu valor de mercado.

A estimativa do presidente republciado da época, Hoover, era de que a crise durasse uma média de 3 semanas, mas o que aconteceu na realidade foi que ela se estendeu por 3 anos, interferindo especialmente no PIB do país, que caiu cerca de um terço depois da notícia.

New Deal

Já em 1933, depois da crise, Franklin D. Roosevelt assumiu a presidência e tinha a missão de tirar o país do estado de calamidade causado pela crise. Para alcançar seus objetivos, o novo presidente lançou programas que visavam responder aos problemas que o país enfrentava naquele momento, como instabilidade dos bancos, baixa economia e movimentação de mercado e grande taxa de desemprego.

Roosevelt também decidiu investir em obras públicas e modernizar as regiões atrasadas, e todos os projetos da época fizeram parte de um plano chamados de New Deal, que em tradução livre significa Novo Acordo. Com isso, o plano tornou-se ainda maior e seus objetivos eram devolver o senso de segurança e economia aos americanos.

O chamado New Deal durou até o ínicio da Segunda Guerra Mundial, quando os Estados Unidos entraram no combate, no final de 1942. Durante o período que antecedeu a Guerra, Roosevelt transformou a economia do país e levou uma nova visão de fé e esperança ao povo.

A quebra da bolsa hoje é usada como fator de comparação para análises mundiais, a fim de tentar prever esse tipo de conjuntura das altas do mercado, evitando assim um novo desastre financeiro.

Quais foram os impactos da crise de 1929?

Um dos primeiros impactos da crise foi diminuir o consumo mundial, especialmente norte-americano, fazendo com que as empresas dos Estados Unidos não tivessem para quem vender seus produtos. Afinal, sem poder de consumo o povo vivia apenas com o básico e muitas vezes, o dinheiro não podia comprar sequer os alimentos básicos.

Com a repercussão da crise, o mercado ficou com mais mercadoria parada do que consumidores para comprá-las. Em outras palavras, a oferta era maior do que a demanda, obrigando as empresas a baixar o preço dos seus produtos, junto com a diminuição da produção e também da taxa de emprego no país e no mundo.

Como não havia emprego, o povo começou a formar longas filas e implorar por comida. Alguns também optaram por vender maçãs pelas ruas para conseguir um pouco de dinheiro, o que levou as famílias que antes eram ricas, a caírem em uma pobreza profunda.

Com o passar dos anos ainda em crise, mais de um terço dos bancos dos Estados Unidos faliram, aumentando ainda mais o pânico na população. Em números, eram aproximadamente 2 mil bancos falidos. 

com a quebra da bolsa de valores de NY, empresas tiveram que demitir mais de 90 mil empregados para sobreviver
com a quebra da bolsa de valores de NY, empresas tiveram que demitir mais de 90 mil empregados para sobreviver

Outras empresas também foram impactadas: a Ford Motor Company, por exemplo, demitiu cerca de 90 mil funcionários, contribuindo para uma taxa de desemprego global de 25% – aproximadamente 15 milhões de pessoas.

A Europa também foi um dos países impactados pela quebra da bolsa e pela crise, com milhares de desempregados, embora não tenha sido o caso mais grave fora da América. A Alemanha foi, de fato, um dos países que mais sofrem, com metade da população desempregada até 1930, quando começou a ver sinais de melhoras, embora ainda não tivesse saído totalmente da crise.

Em pouco tempo, os regimes militaristas chegaram ao poder tanto na Alemanha quanto na Itália, e prometeram aliviar economicamente o país e expandir o poder das nações, legitimando a ascensão tanto de Mussolini quanto de Hitler. Tudo isso ocorria ao mesmo tempo em que os Estados Unidos lutavam para recuperar o estrago causado pela crise.

Como ficou o cenário econômico depois do New Deal?

Antes de 1929, período que aconteceu a crise, o Estado não intervia na economia, o que mudou drasticamente com o New Deal. Com a mudança, houve a intervenção estatal na economia, com benefícios e fiscalização de transações financeiras resultando em uma grande crise no liberalismo e revisão do livre mercado.

Embora tenha sido contrária a tudo o que o país estava acostumado, essa intervenção do Estado passou a ganhar força no mundo todo, onde grande parte do mundo adotou as ideias econômicas da América durante o New Deal.

Junto com a ascensão depois da crise, o New Deal também teve grande impacto na esfera política, aumentando a popularidade do presidente Roosevelt que seria crucial para sua reeleição em um novo mandato.

Quais foram as estratégias usadas durante o New Deal?

Foi em 4 de Março de 1933, durante o período mais sombrio da crise de 1929 que o novo presidente eleito, Franklin D. Roosevelt fez seu primeiro discurso, alegando que iria agir rapidamente contra a crise e que travaria guerra contra a emergência. Com essas palavras, ele recuperou a fé das pessoas, que confiavam que tinham escolhido a pessoa correta que não tinha medo de dar passos ousados para recuperar a economia americana.

Uma das primeiras estratégias do novo presidente foi decretar feriado bancário de quatro dias, a fim de impedir que as pessoas retirassem seu dinheiro do banco, especialmente de instituições estáveis. Em 9 de março, o Congresso aprovou a lei de Emergência Bancária de Roosevelt, que tinha como objetivo fechar os bancos falidos e reorganizar os que ainda estavam em operação.

Em seguida, ele estimulou a população a guardar seu dinheiro novamente nesses bancos, e no final do mês, as instituições já estavam começando a se reerguer.

Outra estratégia tomada pelo presidente foi retirar a lei seca com um pedido ao Congresso, permitindo que os americanos pudessem comprar cerveja novamente, movimentando o mercado de forma rápida.

as medidas tomadas pelo novo presidente visava movimentar o mercado financeiro e gerar empregos, a fim de promover o fim da crise
as medidas tomadas pelo novo presidente visava movimentar o mercado financeiro e gerar empregos, a fim de promover o fim da crise

Já em maio, o presidente sancionou o Tennessee Valley Authority Act para controlar as inundações e gerar energia hidrelétrica barata para toda a população daquela região, por meio de barragens que foram construídas no rio Tennessee. Foi nesse mesmo mês que o Congresso também aprovou o projeto de lei para pagar aos agricultores de commodities (trigo, tabaco, milho e laticínios, por exemplo) para não produzir e então acabar com os excedentes agrícolas e aumentar os preços.

Mas mesmo com esses e outros esforços do presidente, a crise ainda não havia sido totalmente sanada, o que fez com que fosse necessário um segundo New Deal.

Em Abril, o presidente colocou em prática o chamado WPA – Administração do Progresso dos Trabalhos – para a criação de empregos para pessoas desempregadas. Os empregos gerados pelo WPA, no entanto, não poderiam competir com a indústria privada, e o foco principal era construir correios, pontes, escolas, rodovias e parques para dar emprego a mais pessoas.

Já em 1935, foram criados sindicatos para evitar que os trabalhadores fossem tratados de forma injusta – ou seja, garantindo que recebessem aquilo que era de direito de cada um. Em agosto desse mesmo ano, surgiu o seguro desemprego e uma pensão para crianças dependentes e deficientes.

Aos poucos, Roosevelt criou soluções que geraram mais emprego e movimentaram a economia não somente dos Estados Unidos, mas do mundo todo, além de fazer com que as pessoas começassem a investir novamente nas empresas diante do cenário. Porém, a ascensão total da economia e da bolsa aconteceu apenas depois da Segunda Guerra Mundial, quando os Estados Unidos começou a de fato se reerguer e virar uma grande potência mundial.

Alguns dos atos mais marcantes durante o New Deal foram:

  • criação de sindicatos para facilitar as negociações entre os patrões e trabalhadores;
  • intervenção do Estado na economia com fiscalizações das transações bancárias e das instituições financeiras;
  • empréstimos para pequenos agricultores;
  • criação da Previdência Social para garantir salário mínimo a idosos, desempregados e inválidos;
  • construção de obras de infraestrutura para gerar empregos e renda e, então, estimular o mercado consumidor.

Agora que você aprendeu o que foi a crise de 1929, como a bolsa de valores de Nova York quebrou e como o país se recuperou disso tudo, não deixe de estudar mais sobre a bolsa antes de começar a investir. Embora este seja de fato um dos investimentos mais rentáveis atualmente, é necessário ter conhecimento para identificar possíveis altas e baixas que podem indicar riscos de novas crises econômicas e perda de dinheiro.

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O Curso Grátis de Introdução à Bolsa de Valores é um curso totalmente gratuito para qualificação de investidores que estão em busca de conhecimento para fazer qualquer aplicação financeira, indo desde a caderneta de poupança à aplicação em ações. Um dos pilares do curso é mostrar ao aluno que o aumento do capital não deve ser a causa e sim a consequência de um criterioso estudo de todos os fatores que podem afetar a rentabilidade das suas aplicações. Em outras palavras, este curso tem como objetivo mostrar a importância da educação financeira para o aumento do seu capital, medido pelo valor do seu patrimônio em ações, imóveis, renda fixa etc.

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  • O que é uma bolsa de valores;
  • O que é uma ação;
  • Tipos de ofertas públicas de ações;
  • Direitos e benefícios do acionista;
  • Como analisar os indicadores e tendências de mercado;
  • e muito mais.

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